terça-feira, 15 de dezembro de 2015

CURSO DE PSICOLOGIA REALIZA PESQUISA SOBRE IMAGEM CORPORAL E TRANSTORNOS ALIMENTARES NA ADOLESCÊNCIA

O curso de Psicologia, da Unoesc Joaçaba, promoveu uma palestra ministrada pelos professores Dagmar Mena Barreto e Nilso Ouriques, sobre imagem corporal e transtornos alimentares. A atividade ocorreu em novembro e contou com a participação dos acadêmicos da 4ª fase, que também desenvolveram uma pesquisa sobre o grau de distorção da imagem corporal em adolescentes do ensino médio, com ênfase na Escola Básica Professor Eugênio Marchetti, de Herval d’Oeste.
A imagem corporal, ou seja, a visão que o ser humano tem do próprio corpo é um dos temas de estudos na área da Psicologia. Percebe-se, uma preocupação de profissionais que trabalham com adolescentes sobre esta questão, por ser a imagem corporal um fator que interfere diretamente no desenvolvimento da personalidade e da autoestima dos adolescentes. Outro aspecto importante e de efetiva correlação com o tema são os transtornos alimentares que no período da adolescência se apresentam como fator de grande influência na saúde dos adolescentes.
A pesquisa, desenvolvida pelos estudantes da Unoesc, revelou que 32% dos 310 adolescentes entrevistados apresentam algum nível de distorção da imagem corporal, esse mesmo percentual também foi registrado em outros estudos realizados pelo professor Dagmar.
Segundo o professor, na adolescência a percepção da imagem sofre influência das modificações e intercorrências comuns a este período da vida, e pode estar associada a outros fatores.
— Quando associada à pressão social por um corpo “politicamente correto” e com exagerados padrões de estética e beleza corporal, a distorção da imagem corporal pode conduzir os adolescentes, em especial as meninas, a um processo ilimitado de busca pela “magreza”, abrindo assim, espaço para quadros patológicos como a anorexia e a bulimia — analisou.
Conforme dados da pesquisa, adolescentes do gênero masculino registraram índices menores de distorção da imagem corporal, apenas 2%. No caso das adolescentes 16% apresentaram o nível leve e 7% o moderado. O nível grave registrou-se exclusivamente no cenário feminino, por meio do valor de 7%.
— É importante que novas pesquisas possam ser realizadas em nossa região e que possamos melhor orientar os adolescentes, principalmente as meninas, de que um estilo de vida saudável é sempre melhor do que os sacrifícios de manter uma silhueta simplesmente magra — comentou. Acesso ao Link
Por: Dhébora Santiago
dhebora.santiago@unoesc.edu.br
14 de Dezembro de 2015

ESTUDANTES DE PSICOLOGIA VISITAM APAE E PARTICIPAM DE PALESTRA SOBRE DEFICIÊNCIA MENTAL


Os acadêmicos da 4ª fase do curso de Psicologia, da Unoesc Joaçaba, participaram de duas atividades do projeto de extensão “Psicologia e pessoas com deficiência”. A primeira tratava-se de uma visita técnica à Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE), do município. Já a segunda atividade envolveu a realização de uma palestra sobre deficiência mental.
O professor da Unoesc responsável pelas atividades, Dagmar Mena Barreto, afirmou que, no processo de formação do Psicólogo, é importante que os estudantes tenham o contato, a informação e o conhecimento sobre os diversos grupos que compõe a estrutura social, entre eles o grupo de pessoas com deficiência.
A visita técnica ocorreu no dia 25 de novembro e permitiu aos acadêmicos do curso o acesso às informações sobre a estrutura e funcionamento da APAE. No dia seguinte, a palestra proferida pela assistente social da APAE, Bruna Sumny, na Unoesc Joaçaba, apontou os fatores de prevenção às deficiências.
— A falta de informação das pessoas ainda é o maior entrave no processo de inclusão das pessoas com deficiência nos mais diferentes espaços sociais.  É fundamental que os alunos universitários, das diferentes áreas do conhecimento, possam ter acesso à informação qualificada sobre a prevenção de deficiências e a forma como os profissionais da APAE têm promovido o ensino, reabilitação e inclusão social de alunos com deficiência intelectual — observou Dagmar Mena Barreto.
Conforme o professor, a Unoesc tem sido parceira de instituições como a APAE, em especial na troca de informações e nas atividades de ensino, pesquisa e estágios.
— Acredito que possamos intensificar esta parceria e promover outras atividades que envolvam as instituições e possibilitem a ampliação do conhecimento e a melhoria da qualidade de atendimento e ensino aos alunos da APAE — ressaltou. Link da matéria
Por: Dhébora Santiago
dhebora.santiago@unoesc.edu.br
10 de Dezembro de 2015

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Psicologia Organizacional

   
     
Hoje vamos passear por alguns sites que possam ajudar no processo de escolha de um tema de pesquisa. Lembrem, pesquisar é um comportamento que pode ser compartilhado e neste sentido ampliar o repertorio de possibilidades de pesquisas é o primeiro passo de fato contribuir com o aumento de conhecimento na área da Psicologia.

      A princípio escolha palavras-chave que possam atender as suas áreas de interesse, em seguida, comece a explorar os diferentes sites.  Lembre!  Sempre que encontrar um artigo, uma dissertação e/ou uma tese, você deve observar as palavras-chave que o autor indicou, no caso dos artigos e olhar com atenção as referências bibliográficas, porque nelas você pode encontrar novas obras que vão auxiliar não só na definição do problema de pesquisa, mas também na elaboração tanto do projeto como futuramente do relatório de pesquisa.
       Por enquanto, não precisa ler os artigos. Basta ler os títulos e se necessário para a compreensão, leia também os resumos.  O material pelo qual você se interessou salve o arquivo em PDF.   Seguem os sites para consulta:

Periódicos Capes                                           

Descritores em Ciências da Saúde